A ferrugem-asiática da soja foi identificada pela primeira vez no Brasil em 2001, e a partir de então é monitorada e pesquisada por vários centros públicos e privados.
A doença é considerada a mais severa da cultura, podendo causar perdas de até 90% de produtividade se não controlada. Causada pelo fungo Phakopsora pachyrhizi, sendo, atualmente, uma das doenças que mais têm preocupado os produtores de soja, o principal dano é a desfolha precoce, impedindo a completa formação dos grãos e consequente redução da produtividade.
Neste sentido, o Sindicato Rural de Rio Verde em parceria com o Gapes, e Universidades, desenvolve o trabalho de monitoramento e diagnóstico do fungo.
O serviço disponibilizado pelo Sindicato Rural é gratuito e funciona na Casa do Produtor, dentro do Parque de Exposições de Rio Verde das 08:00 às 11:00 e das 13:00 às 17:00. O produtor que tiver interesse em fazer as análises da soja, basta procurar a instituição com algumas amostras da folha de soja, a amostragem deve ser feita do terço médio ao baixeiro da planta.
Feita a análise e se comprovado a incidência do fungo, a equipe imediatamente informa o produtor e o consórcio nacional de monitoramento da doença.
O laboratório é equipado com microscópios ópticos e digitais e possui uma equipe especializada nesta análise. Em 2021 recebemos 2 mil amostras e foram identificadas 35 amostras positivas
COLO COLETAR:
A amostragem deve ser feita do terço médio ao baixeiro da planta;
A armazenagem deve ser realizada em sacos plásticos limpos;
Assim que coletadas as folhas, elas devem ser encaminhadas imediatamente ao laboratório; Caso isso não ocorra, deve-se colocar no saco algodão úmido;
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