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Ferrugem Asiática: a praga está no ar


A agricultura é um dos segmentos mais rentáveis e em constante crescimento, em Goiás isso é justificado no Valor Bruto da Produção (VBP), que na atividade totalizou R$ 75,6 bilhões, crescimento de 8%, o cultivo de soja apresentou o melhor desempenho com R$ 41,3 bilhões, aumento de 11,6%. Os números não se fazem sozinhos e para colher bons resultados é preciso assumir todos os riscos do plantio, na sojicultura uma das maiores preocupações é a ferrugem asiática, causada pelo fungo Phakopsora pachyrhizi, que influencia a desfolha precoce, impedindo a completa formação dos grãos, que com a ausência de controle pode ocasionar grandes perdas na produtividade.


Com o intuito de monitorar e diagnosticar o fungo na região, o Sindicato Rural de Rio Verde (SRRV), Grupo Associado de Pesquisa do Sudoeste Goiano (Gapes), Xecape Rural e Universidades, entre os meses de dezembro a fevereiro, disponibilizam o laboratório de fitopatologia na Casa do Produtor, oferecendo gratuitamente aos produtores rurais associados e não associados, o serviço de análise da soja.


Reaberto em dezembro, até o momento, o laboratório já realizou a análise de 1076 amostras, sendo que destas, 10 testaram positivo para o fungo. Os casos foram diagnosticados nas regiões de Rio Verde, Quirinópolis, Paraúna, Montividiu e em Caiapônia.


O laboratório ainda está em funcionamento e os produtores que ainda não trouxeram as folhas para análise podem estar se deslocando ao Sindicato Rural para a utilização do serviço, que é de suma importância para o bom rendimento da lavoura.

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